A POSIÇÃO BRASILEIRA NO G-20: política externa e pressões domésticas

A POSIÇÃO BRASILEIRA NO G-20: política externa e pressões domésticas

Instituições Financiadoras: CNPq (Edital 03/2008, Processo 401417/2008-5)

Instituições Colaboradoras: Unesp-Franca

Período de Vigência: 08/08/2008-07/08/2010

Resumo

A pesquisa tem por objetivo analisar a receptividade da política externa brasileira às pressões domésticas, no caso da atuação do Brasil na coalizão G-20. Trata-se de compreender o peso que tem a posição dos atores domésticos – governamentais e não-governamentais – no processo de formulação e de implementação dessa política. A postura do país no G-20, bem como as propostas apresentadas, parecem relacionar-se tanto com o processo interno de construção da posição negociadora, quanto com os limites que a própria lógica das negociações estabelece. Assim, a partir deste estudo de caso e incorporando parte da contribuição da literatura sobre a análise de política externa, a pesquisa procura compreender melhor quais são os determinantes domésticos da atuação do Brasil no G-20. O objetivo final consiste em compreender se a política externa brasileira, ao tratar de temas que expressam diversos interesses domésticos envolvidos, consegue de alguma forma ser receptiva às demandas e se isso resulta em uma ação externa representativa, do ponto de vista da diversidade de interesses presentes na sociedade brasileira, e também menos concentrada em determinadas agências burocráticas envolvidas diretamente na negociação.
Relatórios de pesquisa: 
MARIANO, Marcelo (coord.); RAMANZINI JÚNIOR, Haroldo; FARIAS, Rogério de Souza; ALMEIDA, Rafael A. Ribeiro de. A posição brasileira no G-20: política externa e pressões domésticas. São Paulo: Cedec/Unesp-Franca, out. 2010, 258p. (Relatório final) (D)
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